Adoração através da arte: Poesia propõe reflexão para jovens sobre Ap 2:4 e 5


Lembro de uma época em que repartia com o meu irmão

Hoje, eu me prendo a dogmas e vivo em rivalidade e competição

Antigamente, minha maior ambição era obedecer ao “ide”, sem me prender a ritos
Atualmente, o que eu quero é estar confortável em prédios bonitos

Já vivi dias em que reunião de oração era sinônimo de culto lotado
Agora, o ato de orar se tornou canseira e enfado

Recordo o tempo em que, pra mim, simplicidade era mandamento
Mas hoje, minha pregação virou “prosperidade sem contentamento”

Eu já fui conhecida na sociedade por ajudar os desfavorecidos
Agora, me auto divulgo por tornar meus membros enriquecidos

Antes o temor era algo recorrente em mim
Hoje, pareço esquecer tantos princípios, vivo incoerências sem fim

Antes, abriria mão da própria vida pela minha salvação
Hoje, a negocio o tempo todo por qualquer prazer e um bom cifrão

Antigamente tão fervorosa, mas a frieza se apossou de mim
Reuniões de oração acabam, e eu, de braços cruzados, finjo que é normal tudo mudar assim

Há algum tempo, os irmãos se confessavam, compartilhavam fraquezas, problemas e pedidos de oração.
Já hoje, com tantas máscaras, há muitos ajuntamentos, mas tão pouca comunhão

Antes eu me dedicava ao ensino dos apóstolos, já agora, me dedico a quase toda ciência; Menos àquela que ensina sobre a salvação da minha essência

Houve um tempo em que o meu prazer não estava nesse mundo
Hoje, construo impérios e amontôo bens num devaneio profundo

Antigamente para resolver problemas como esses, eu priorizava o jejum e a oração
Hoje, recorro a estratégias modernas, promessas de prosperidade e à muita interação

No passado eu vivia como se a volta de Jesus fosse eminente
Agora, quase não falo nisso, nem parece que sou crente

Precisava me confessar e agora me identificar
Não se escandalizem com isto; Mas eu me chamo “a Igreja de Cristo”

É… Eu sei. Preciso de azeite urgente no momento
Mas essa é mais uma simples forma de Jesus me corrigir, enquanto ainda há tempo

O Noivo nos lembra agora da nossa missão. Ele bate à porta, pois já está voltando. O quê, no lugar disso, você vem priorizando?

Por Paula Renata Santos

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Será que perceberemos

Todos vivemos, aquilo que escolhemos muitas vezes erroneamente escolhemos , mesmo assim a vivemos sonhamos,pensamos, planejamos esta vida que vivemos um dia mudaremos Mas coragem nunca temos E então continuamos numa vida que é vivida E outra vida que é pensada, E a única vida que temos É essa que é dividida Entre a verdadeira e a errada. Será que perceberemos algum dia teremos ... a coragem de vivermos intensamente o que queremos vivemos de maneira, Que parece verdadeira, aos outros pelo menos mas pra nos o que temos É errada,a que temos Qual porém é a verdadeira E qual errada, todos querem encontrar Porem ,eu lhes digo esta que nos temos e que nunca percebemos É a certa ,mas só percebemos no dia que a perdemos, por isso devemos cuidar do que temos com amor e sem venenos , A família que nos temos Pois a Deus nos devemos Somos felizes e não sabemos
A felicidade.. ..aparece para aqueles que choram, Para aqueles que se machucam, Para aqueles que buscam e tentam sempre, E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas.

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